Conheça um pouco da história do Rio de Janeiro nos sites abaixo:
A região que atualmente
ocupa a cidade do Rio de Janeiro foi descoberta no dia 1º de janeiro de 1502
por uma expedição portuguesa comandada por Gaspar de Lemos, que acreditou ter
chegado à desembocadura de um grande rio, assim, batizou a baía com o nome de
Rio de Janeiro. Contudo, foram os franceses que primeiro se estabeleceram na
região e competiam com os portugueses no comércio madeireiro. Os portugueses
estabeleceram serrarias naquela localidade e, em resposta à ameaça da presença
portuguesa, os franceses trouxeram colonos para habitar e explorar o lugar, em 1555.
Depois de anos de luta os franceses foram expulsos. E no dia 1º de março de 1565, Estácio de Sá funda a cidade
de São Sebastião do Rio de Janeiro.
Algumas das atividades realizadas pelos alunos em comemoração ao aniversário da Cidade Maravilhosa.
Lindo poema que achei na Net.
RIO, porque sou feliz!
Como posso falar de ti cidade paraíso?
Na noite cálida de uma cidade que aparenta não ter desânimos
Descanso minha mente nas pedras do Arpoador,
Contemplo o morro do Vidigal,
De longe ao som do mar,
Parece-me uma jóia de topázios e cristais.
Resplandecendo ao gosto da maresia depositada
Pelas ondas que acariciam você por inteira.
Única em suas formas.
Cidade que de tudo tem,
Somente as coisas chatas é que vós não herdastes.
Talvez porque aqui, num passado distante,
Tenha sido o verdadeiro Olimpio.
Motivo pelo qual, tenha sido criada com tamanho carinho e benevolência.
Em todos os pontos és magnífica.
Têm baía e restinga,
Possui uma linda e grande floresta,
Sobrevivente tenaz entre o seu glamour e entre a sua decadência,
Entre a sua riqueza e a sua pobreza
Foste engendrada para ser um eterno bebê,
Protegida pelas mesmas montanhas que fazem o teu berço.
Como se não bastasse tens um gigante deitado a te guardares.
De todos os pontos ostentas a sua furtiva beleza.
Até mesmo de dentro da Baía insiste em ter tudo,
Principalmente o que causa cobiça a todas as outras grandes como você.
Seja na Avenida Brasil ou seja na Vieira Souto,
sempre há algo para inebriar o espírito.
Num botequim qualquer na zona norte afrouxo minha gravata.
e esqueço os credores numa conversa que não tem pretensão de nada.
Num passeio no alto da boa vista pára meu carro,
Apenas para dar um grito no ar um pouco gélido.
No alto do Sumaré espio a vida de cá e de lá.
Na Barra passeio de bicicleta até o recreio.
Numa vã tentativa de captar toda a cidade.
Da pedra da Gávea tenho o mundo aos meus pés.
Em Guaratiba delicio-me com pescados e afins.
Já no domingo, balburdia no Maracanã,
alegria e tristeza entre os gols do campeonato.
Num feriadão, escolher entre a serra, as lagoas ou o mar.
Enfim essa é você.
Aonde e unicamente ternos e calções de banho convivem muito bem em qualquer dia mais quente no fim da tarde.
Rio de Verão, de Janeiro a Janeiro
Na noite cálida de uma cidade que aparenta não ter desânimos
Descanso minha mente nas pedras do Arpoador,
Contemplo o morro do Vidigal,
De longe ao som do mar,
Parece-me uma jóia de topázios e cristais.
Resplandecendo ao gosto da maresia depositada
Pelas ondas que acariciam você por inteira.
Única em suas formas.
Cidade que de tudo tem,
Somente as coisas chatas é que vós não herdastes.
Talvez porque aqui, num passado distante,
Tenha sido o verdadeiro Olimpio.
Motivo pelo qual, tenha sido criada com tamanho carinho e benevolência.
Em todos os pontos és magnífica.
Têm baía e restinga,
Possui uma linda e grande floresta,
Sobrevivente tenaz entre o seu glamour e entre a sua decadência,
Entre a sua riqueza e a sua pobreza
Foste engendrada para ser um eterno bebê,
Protegida pelas mesmas montanhas que fazem o teu berço.
Como se não bastasse tens um gigante deitado a te guardares.
De todos os pontos ostentas a sua furtiva beleza.
Até mesmo de dentro da Baía insiste em ter tudo,
Principalmente o que causa cobiça a todas as outras grandes como você.
Seja na Avenida Brasil ou seja na Vieira Souto,
sempre há algo para inebriar o espírito.
Num botequim qualquer na zona norte afrouxo minha gravata.
e esqueço os credores numa conversa que não tem pretensão de nada.
Num passeio no alto da boa vista pára meu carro,
Apenas para dar um grito no ar um pouco gélido.
No alto do Sumaré espio a vida de cá e de lá.
Na Barra passeio de bicicleta até o recreio.
Numa vã tentativa de captar toda a cidade.
Da pedra da Gávea tenho o mundo aos meus pés.
Em Guaratiba delicio-me com pescados e afins.
Já no domingo, balburdia no Maracanã,
alegria e tristeza entre os gols do campeonato.
Num feriadão, escolher entre a serra, as lagoas ou o mar.
Enfim essa é você.
Aonde e unicamente ternos e calções de banho convivem muito bem em qualquer dia mais quente no fim da tarde.
Rio de Verão, de Janeiro a Janeiro
Abian M. Laginestra
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