quinta-feira, 20 de junho de 2013

I MOSTRA DE TRABALHOS DOS PROGRAMAS
 MAIS EDUCAÇÃO E ESCOLA ABERTA

Realizada no dia 19/06/2013, no Teatro de Arena Elza Osborne,
em Campo Grande - RJ

   O Evento foi um sucesso, nossos alunos apresentaram trabalhos desenvolvidos na oficina de Pintura. Nesse foi utilizado, desde recortes de jornal e papel, até pintura em dobraduras(origami).










quinta-feira, 6 de junho de 2013

PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO

Atividade da Oficina de Pintura para o Dia das Mães



         No Programa Mais Educação da nossa Escola os alunos participam, no contra-turno, de atividades desenvolvidas nas Oficinas de: Letramento, Matemática, Pintura, Promoção da Saúde e Inclusão Digital. Entre o meses de abril e maio os alunos desenvolveram, na Oficina de Pintura, um porta-retrato lindo de origami pintado a mão para dar de presente as suas MÃES. Os alunos adoraram.
























domingo, 14 de abril de 2013




UM DIA DE CIDADANIA EM MOVIMENTO
Cidadania significa o conjunto de direitos e deveres pelo qual o cidadão, o indivíduo está sujeito no seu relacionamento com a sociedade em que vive. Fizemos em nossa escola um dia diferenciado com atividades voltadas para os direitos e deveres de cada um.


Escola Municipal Fernando Barata Ribeiro trabalhando para ajudar cada criança cada jovem a descobrir-se como agente de construção da história como ser político, social e cidadão. Nossa escola trabalha acreditando em transformações que promovam o bem-estar de toda uma comunidade, pois  é aprendendo na escola valores que se formam cidadãos trabalhadores e construtores de um futuro mais digno para o nosso município e para o nosso país.



A educação é a única arma capaz de mudar o destino  do nosso país.




A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas. (Jean Piaget)

Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/frases-reflexivas-a-cidadania/73341/#ixzz2QUS0VE00














sexta-feira, 15 de março de 2013

Dia da Poesia 14 de Março


José

E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, Você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
Você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?

Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?

E agora, José?
sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio, - e agora?

Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?

Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse,
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!

Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja do galope,
você marcha, José!
José, para onde?

Carlos Drummond de Andrade